sábado, 22 de setembro de 2007

Aprender a ser escrava

“Você ainda não começou a aprender o que pode ser, ser escrava”.Ela olhou para mim, amedrontada.


Eu, então, fechei a coleira em volta de seu pescoço.“Você sabe, afinal, quem será seu melhor treinador?”


“Não, senhor”, disse ela.


“Você, você mesma, desejando avidamente agradar, com imaginação e inteligência, controlando seu próprio desempenho e suas emoções, esforçando-se amorosamente para melhorar e aprimorá-las. Você mesma será amplamente responsável por tornar-se a superba escrava que você será”.


“Senhor?”, perguntou ela.


“A coleira”, eu disse, tocando-a, “é colocada externamente, mas o que ela abraça, a escrava, vem de dentro”.


“Senhor?”.


“A verdadeira escravidão vem de dentro e posso lhe garantir que você, minha pequena e bonitinha selvagem ruiva, já demonstrou por sua conduta e seu desempenho desta noite, ser uma verdadeira escrava. Não combate sua escravidão. Permita que ela se manifeste livre, espontânea, cândida e docemente, sem entrave. Você nasceu escrava”.


(Savages of Gor)

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